O livro conta uma história de conservação tendo por base o mico-leão-dourado. Desde a chegada dos europeus, animais brasileiros, dentre os quais o pequenino mico, foram exportados em grande quantidade e seus hábitats sofreram profundas alterações que levaram muitas espécies à extinção. Reduzida a apenas 7% de sua área original, a Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro é em grande parte composta por fragmentos que inviabilizam a sobrevivência do mico-leão-dourado, cuja importância reside no fato de ser um crucial dispersor de sementes de espécies arbóreas.
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